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LANÇADO NOS CINEMAS EM 10/OUT/2019 PELA PANDA FILMES
INDICADO AO GRANDE PRÊMIO DO CINEMA BRASILEIRO 2020
( 2019 )

Animação 104 minutos Brasil. Zoé descobre não pertencer ao nosso mundo e atravessa o portal que a conduz à Elymia, onde ela é a única esperança de salvar o reino da tirania de um Bruxo.

FINANCIADO POR:


PRODUZIDO POR:

COM APOIO DA:
DISTRIBUÍDO POR:





Natali Braga
( argumentista )

Silvio Toledo
( Diretor, Roteirista e Produtor )






Ma.Alice Gadelha
( Zoé )
Natália Sá
( Lamparina Adulta )
Cely Farias
( Lamparina Jovem )
Fernando Teixeira
( Tempestança)
Ubiratan Di Assis
( Mestre Mago )
Moisés Freire
( Samuel )
Adriano Freire
( Erick)
Daniel Toledo
( Oliver)
Ana Guedes
( Raio de Sol Adulta)
Amanda Janynne
( Raio de Sol Jovem )





A Princesa de Elymia é uma produção brasileira e custou 375 vezes menos que Moana da Disney. É também o filme de longa-metragem de animação brasileiro de menor custo da década, e possivelmente o que levou o maior tempo de produção devido ao alto grau de detalhe requerido.
Perto de 1 milhão de imagens separadas foram geradas em computador. Estas imagens foram compostas nos quadros do filme e quando exibidas numa velocidade de 24 imagens por segundo elas criam a ilusão de movimento. Cada imagem dessa recebe o nome em inglês de "frame", que significa quadro.
Os computadores levavam de 15 minutos a 12 horas de processamento para gerar as imagens individuais do filme após os artistas de animação terem criado as posições dos personagens.

A Princesa de Elymia é o primeiro filme de animação brasileiro realizado no Estado da Paraíba. A produção iniciou em 2013 e só foi concluída em 2018. Embora a maior parte do trabalho tenha sido feita por 6 pessoas, cerca de 40 pessoas trabalharam no projeto.
O Brasil não tem muitos artistas de animação. Hollywood importa talentos do mundo inteiro para poder realizar as mega-produções com até 2 mil artistas envolvidos. Então é injusto comparar a produção nacional com a mega-estrutura deles, mas é muito importante o filme nacional porque ele garante a nossa liberdade de expressão e preservação de nossa identidade cultural. De outra forma, seríamos meros repetidores da cultura estrangeira e sem criatividade.
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